O ridículo do falso natal e a significância do Natal verdadeiro

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O conhecimento correto depende dos corretos compromissos de fé que adotamos. A epistemologia cristã, assim como a epistemologia secular mais avançada, preconiza a absoluta essencialidade dos pressupostos para um correto conhecimento, como tenho afirmado em outro artigo.

No que se refere ao natal, se olharmos para ele sem os pressupostos corretos, acabaremos por comemorar o nada, uma farsa. Seremos apenas IMBECIS comemorando uma suposta "paz" que não tem fundamento e uma pseudo-esperança, sem base alguma. O natal sem os corretos pressupostos é um monumento ao niilismo. É uma comemoração de imbecis festejando sua própria estupidez. É um dia como outro qualquer, no qual nos juntamos e fingimos que o mundo é um lugar legal para vivermos e que há esperança no ser humano, afinal, o homem pode realmente ser bonzinho e se redimir. Ele só não conseguiu fazer isso nos últimos milhares de anos, mas vai conseguir... [ligue o botão do sarcasmo para ler isso].

Por outro lado, se adotarmos os pressupostos corretos, olharemos para o natal da forma correta. E ao fazermos isso, a grande verdade da história humana ser-nos-á descortinada: a de que Deus, em si mesmo, na pessoa de Cristo, segundo a sua disposição favorável, entrou na história humana para redimir seu eleitos, para livrá-los de seu ciclo de morte, angústia e ausência de um sentido OBJETIVO para a vida. Deus, para a glória de seu nome, redimiu os seus filhos dando a eles uma nova vida, com uma esperança verdadeira e historicamente verificável. Jesus nasceu, morreu e ressuscitou. Na glória celeste, neste exato momento, Jesus opera seu reinado até que suas vontades finais sejam cumpridas. Para nós, os que fomos tornados escravos e amigos de Cristo, a vida tem uma razão específica, e a alegria perfeita nos será dada, para sempre.

O conhecimento correto depende dos pressupostos adotados. Sem os pressupostos corretos, esta festinha de fim de ano a qual chamamos de natal é uma festa de nada, é o cúmulo do patético. Com os corretos pressupostos, porém, o natal é verdadeiramente o Natal! Assim como os sábios, crendo no Messias prometido, enxergaram uma estrela especial dentre todas as outras e foram por ela levados à verdade, nós, adotando os corretos pressupostos, somos levados ao conhecimento verdadeiro do Natal. A comemoração da vitória da graça de Deus, que permite ao homem a felicidade real e objetiva. Este Natal, por ser verdadeiro e amparado pelas premissas adequadas, não só pode como DEVE ser comemorado. O verdadeiro Natal traz todos os motivos válidos para ser uma data, como nenhuma outra, apropriada para nossa alegria esperança.

Eu, Paulo Ribeiro, desejo a cada um dos leitores e amigos de meu blog, um feliz e verdadeiro Natal!

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